segunda-feira, 7 de março de 2011

JOURNEY X FREEMONT

Imagem e semelhança do Dodge Journey, o crossover Freemont é a principal atração do estande da Fiat no Salão de Genebra, na Suíça. E não é para menos. Ele é o primeiro crossover da marca italiana e o primeiro rebento desde que ela assumiu, há dois anos, o controle da norte-americana Chrysler, conglomerado ao qual a também norte-americana Dodge faz parte. Este tipo de sinergia nos faz lembrar da joint-venture Autolatina, formada entre a Volkswagen e a Ford no fim dos anos 1980 e que rendeu frutos como os gêmeos VW Apolo e Ford Verona, e VW Santana e Ford Versailles, entre outros. A Autolatina foi extinta em 1996.
A apresentação do Freemont, durante a prévia de imprensa do salão, coube a Andrea Formica, executivo-chefe da marca Fiat, que sequer citou a Dodge. Ele resumiu a origem do jipão à um lacônico "desenvolvido na América". De acordo com a Fiat Automóveis do Brasil, o Freemont estreia ao mercado nacional até o fim deste ano. E chega para brigar com o "doador da costela", o Journey, que é vendido no País desde agosto de 2008.
O motor que empurrará o novo crossover em território brasileiro ainda é um mistério. Na Europa, ele é equipado com blocos turbodiesel de quatro cilindros e 2.0 litros MultiJet, com 140 ou 170 cv de potência. Ambos estão acoplados a um câmbio manual. Portanto, o Freemont é menos potente que o Journey, que esconde sob o capô um motor de quatro cilindros de 2.7 l, a gasolina, de 185 cv. E o crossover da Dodge traz apenas uma alavanca automática de seis marchas.
Assim como o próprio Journey e o pequeno Cinquecento, o Freemont será montado na fábrica mexicana de Toluca e, em seguida, despachado para o Brasil. Entre o equipamentos da lista de itens de série do Freemont estão rodas de liga leve de 17 polegadas, ar-condicionado com três zonas de climatização, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, faróis de neblina, controle de velocidade de cruzeiro, computador de bordo avançado, rádio com tela acionada por toques ou por comandos no volante, reprodutor de DVD e sistema Bluetooth para telefone celular.
Há ainda sensores de estacionamento traseiros, espelhos retrovisores articuláveis e acendimento automático dos faróis. A lista de dispositivos de segurança inclui sete airbags, freios com ABS e assistência de frenagem, programa eletrônico de estabilidade (ESP) com Hill-Holder e sistema anti-capotamento.
E se por fora o Freemont pode ser confundido com o Journey - atrás, a Fiat tratou de instalar um novo pára-choque e lanternas com diodos luminosos (leds) - , por dentro a montadora fez questão de adequá-lo aos consumidores europeus. Há revestimentos agradáveis ao tato e insertos cromados no painel e instrumentos. O preço estimando do Freemont no mercado brasileiro ainda é uma incógnita, mas ele será mais competitivo que os R$ 82.900 cobrados atualmente pela versão SE, a mais barata do Journey.


Há ainda sensores de estacionamento traseiros, espelhos retrovisores articuláveis e acendimento automático dos faróis. A lista de dispositivos de segurança inclui sete airbags, freios com ABS e assistência de frenagem, programa eletrônico de estabilidade (ESP) com Hill-Holder e sistema anti-capotamento.

E se por fora o Freemont pode ser confundido com o Journey - atrás, a Fiat tratou de instalar um novo pára-choque e lanternas com diodos luminosos (leds) - , por dentro a montadora fez questão de adequá-lo aos consumidores europeus. Há revestimentos agradáveis ao tato e insertos cromados no painel e instrumentos. O preço estimando do Freemont no mercado brasileiro ainda é uma incógnita, mas ele será mais competitivo que os R$ 82.900 cobrados atualmente pela versão SE, a mais barata do Journey.

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